Teles diz que governo de Caiado será pautado por responsabilidade - “Eu acredito em Caiado”
Teles Júnior diz que governo de Caiado será pautado por responsabilidade “eu acredito em Caiado” (Foto: Ismael Vieira)
O vereador Teles Júnior (PMN) disse que a preocupação dos colegas em relação a lei que trata dos incentivos fiscais que tramita na Assembleia Legislativa é louvável, mas defende que o Governo de Ronaldo Caiado (DEM) será pautado por responsabilidade. “Eu acredito em Ronaldo Caiado”, pontuou.
Teles Júnior afirmou que a equipe de transição do governador eleito está preocupada com os números já levantados em consonância com os dados do Portal da Transparência.
“Existe a preocupação em se chegar a um consenso junto a Adial, por exemplo. Caiado já realizou reuniões sobre a disparidade desses números entre Adial e a sua equipe de transição, e, com certeza, as duas partes chegarão a um denominador comum”.
Para Teles Júnior, a questão dos incentivos fiscais deve sim ser discutida para que sejam corrigidas as distorções e assim resolver o problema da renúncia fiscal.
“Goiás hoje possui uma dos maiores índices de renúncia fiscal do Brasil. São R$ 9,9 bilhões. O valor é superior a gastos com saúde e educação. Isso precisa ser revisto”, exemplificou.
De acordo com o vereador do PMN, Caiado elevou as discussões sobre os incentivos fiscais a Brasília. “O governador eleito levou a situação para Paulo Guedes. Existe sim a preocupação em resolver as disparidades, mas tudo sem prejudicar o desenvolvimento industrial do Estado”, comentou.
Para Teles Júnior se Caiado não tivesse sido eleito, muitas empresas já teriam deixado o Estado. Segundo o parlamentar nesse momento "o governador eleito está preocupado em organizar a Casa para fazer uma boa administração. Caiado não focou as discussões de seu mandato apenas na definição do seu primeiro escalão. O trabalho está além disso".
Ainda de acordo com o vereador do PMN se a discussão chegou a esse ponto "não é culpa do governador Caiado, e sim dos gestores passados. Não queremos a saída de empresas do nosso Estado como está acontecendo agora”, concluiu.