Reamilton Espindola e profissionais da saúde e da educação ouvem pais de autistas a respeito de suas necessidades

por Júlio César publicado 11/02/2022 18h30, última modificação 11/02/2022 18h49
Com o objetivo de interceder por soluções junto ao Poder Executivo no tocante às dificuldades enfrentadas por autistas e pais de filhos com outras deficiências, o vereador Reamilton Espíndola se reuniu com profissionais das áreas da saúde e da educação. O encontro ocorreu na Sala de Reuniões do Poder Legislativo, na tarde desta sexta-feira (11.fev).
Reamilton Espindola e profissionais da saúde e da educação ouvem pais de autistas a respeito de suas necessidades

Reamilton Espindola e profissionais da saúde e da educação ouvem pais de autistas

 

Desde o princípio de sua atuação, o vereador tem se mostrado um autêntico defensor do grupo de autistas e de pessoas com as mais diversas deficiências. Reamilton Espíndola acompanha um grupo com pessoas que sofrem de autismo e destacou que é muito importante coletar tais informações, para que ações sejam tomadas. “O autismo é nossa maior realidade”, discorreu o vereador.

Muriel Piloni, gerente de inclusão, se colocou à disposição dos presentes e prestou atenção nas reivindicações. Ela disse que irá repassar à secretaria Municipal de Educação, Eerizânia Freitas, todas as necessidades, que assegurou serem importantes.

Marco Aurélio Lima é gerente de saúde mental da Secretaria Municipal de Saúde. Ele, que  é psicólogo, disse que veio para somar. Na visão dele, é fundamental contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas que busquem o protagonismo do indivíduo na sociedade.   

Vanderly Soares é pai de um filho autista de 5 anos. Morador do Jardim Progresso, ele compareceu à Câmara para ouvir soluções a curto e a longo prazo do poder municipal a respeito da saúde e da educação.

Valmira Pereira dos Santos também esteve na reunião. Com um filho autista de 9 anos, ela fez perguntas aos profissionais, principalmente quanto à falta de pessoas para trabalhar com crianças, como fonoaudiólogo e cuidadores de menores, pois estão em falta.      

Eliana Ferreira Dourado participou da reunião e cobrou das autoridades. Ela tem um filho autista - com deficiência intelectual -, que passou recentemente por intercorrências devido ao uso de medicamentos. Na oportunidade, ela se preocupou porque houve troca de profissionais com o uso de remédios e mudanças de lugares para atendimento de seu filho.