Projetos em primeira votação passam pelo crivo do Plenário
O Plenário da Câmara Municipal de Anápolis aprovou, em primeira votação, alguns projetos de propositura dos vereadores, na Sessão Ordinária de quarta-feira (30), a última do mês de novembro. Comandada pelo presidente do Legislativo, Lisieux Borges (PT), a votação contou com quatro matérias. Duas outras que estavam em segunda votação não foram apreciadas, devido à falta de quórum qualificado para a votação das mesmas.
Um dos textos aprovados por unanimidade dos presentes foi de autoria do vereador Amilton Filho (SD). O projeto de Lei quer a proibição de utilização de material de fácil combustão e/ou que depreenda gases tóxicos. A ideia é prever incêndios e acidentes que venham a causar mortes.
Também passou pela decisão do Legislativo a criação do Disque Violência Contra Mulher. De autoria do vereador Pastor Wilmar Silvestre (PSC), o objetivo é implantar um número para que as vítimas possam entrar em contato direto com a delegacia e denunciar os crimes.
A iniciativa da vereadora Profª Geli Sanches (PT) de criar o Festival da Cultura Hip Hop em Anápolis foi aprovada pela unanimidade dos vereadores presentes em Plenário, bem como a concessão do Título de Utilidade Pública para o Centro de Reintegração Peniel, de autoria de Paulo de Lima (PDT).
Outras matérias que estavam na pauta desta Sessão Ordinária não entraram em votação porque os autores não estavam no Plenário durante a Ordem do Dia. Dois textos esperavam pela segunda votação, mas devido à falta de quórum qualificado, ou seja, a presença de 16 vereadores, também não foram apreciadas.