Projeto de João da Luz pretende reforçar segurança nas unidades escolares do município
Projeto de João da Luz pretende reforçar segurança nas unidades escolares do município (Foto: Ismael Vieira)
O vereador João da Luz (PHS) usou a tribuna do plenário, durante a sessão ordinária desta quarta-feira (7.ago) para defender seu projeto que trata sobre a disponibilização de um dispositivo de segurança e GPS aos professores da rede municipal de ensino com a finalidade de uso nos casos de ameaça a sua integridade física, como também na eminência de qualquer cometimento de violência dentro das unidades escolares.
A proposta do vereador já foi lida em plenário e agora será analisada pelas comissões permanentes da Casa. "Nossa ideia é informar discretamente, sem risco para integridade física de professores e alunos, a central de monitoramento da Prefeitura de Anápolis através de um botão antipânico", reforçou.
O projeto do vereador tem 13 artigos e explica os casos em que o botão antipânico deve ser acionado. Assim que a central de monitoramento da Prefeitura for alertada, deve se deslocar uma viatura da Polícia Militar que estiver mais próxima da escola para averiguar a ocorrência em caráter de urgência e emergência.
A secretaria municipal de Educação ficará com a responsabilidade de disponibilizar e conferir a manutenção desse mecanismo junto aos professores lotados na rede. O vereador do PHS pede ainda que, em caso de aprovação, toda estrutura para implantação de sua lei deve ser disponibilizada pela secretaria de Educação da Prefeitura em 120 dias.
Tarifa
Ainda em seu pronunciamento João da Luz falou sobre a importância de se garantir publicidade e transparência em relação as discussões sobre o aumento da tarifa do transporte coletivo de Anápolis.
Segundo ele, toda comunidade anapolina, principalmente os usuários do serviço, tem o direito de saber o que está sendo tratado sobre o assunto "Para não serem surpreendidos com a questão. Fui provocado pelo movimento comunitário a defender essa transparência nas discussões. Esse pedido de aumento de 27% na passagem por parte da Urban já é considerado abusivo pela comunidade", concluiu.