Professor Marcos Carvalho sobre conquistas e desafios ao apresentar balanço do seu mandato
Em discurso na tribuna, na sessão ordinária desta terça-feira (12.jan), o vereador Professor Marcos (PT) fez uma prestação de contas dos seus três anos de mandato. Ele iniciou citando a apresentação de mais de 60 projetos, sendo que 12 foram aprovados, sancionados e se tornaram lei em Anápolis.
“Ou seja, estão em prática”, completou o vereador, relatando algumas dessas conquistas: obrigatoriedade que hospitais e clínicas permitam acompanhante para a mulher que irá fazer exame com sedação; orientações sobre política neonatal para mulheres em trabalho de parto; política municipal de proteção do patrimônio histórico e cultural; instituição do hip hop na cidade como patrimônio cultural imaterial. “Essa última, pelo menos 30 municípios já pediram cópia porque querem replicar esse reconhecimento”, ressaltou Marcos.
O vereador citou ainda a lei que criou a Semana de Saúde Mental na Escola, uma bandeira do seu mandato, essa presença de psicólogos e assistentes sociais nas escolas públicas, algo já previsto em legislação federal.
“Precisamos avançar em muitas outras ações: fortalecer e melhorar o atendimento na saúde pública, reduzir as filas nas cirurgias eletivas e garantir psicólogos e psiquiatras nos Caps, principalmente para atendimento de crianças”, prosseguiu Professor Marcos.
O vereador falou também da luta em prol da Universidade Estadual de Goiás (UEG), para a construção de um refeitório no IFG e, na rede municipal, a necessidade de titulação para os professores que aguardam essa progressão, além da demanda por mais vagas para mestres, e a urgência em se estabelecer convênios que permitam aos docentes realizarem suas especializações.
Professor Marcos também falou que segue atento à convocação do cadastro de reserva na educação municipal: a fila hoje está no número 287, de um total de 600 pessoas. Também falou sobre os olhos voltados para avanços no trabalho de cuidadoras e cuidadores, além da necessidade de se alterar a carga horária dos intérpretes, de 40 horas, considerada “pesada”.
“Há também a luta por concurso para contratação de mais auxiliares da educação infantil, pois as profissionais hoje estão cansadas devido à sobrecarga. Enfim, são vários desafios, que passam também pela devida valorização da cultura, mas estamos com os motores afiados para dar continuidade a esse trabalho”, finalizou o vereador.