Presidente Lisieux Borges é autor de resolução que cria oficialmente Cepedoc da Câmara Municipal

por marcos — publicado 13/12/2016 12h11, última modificação 13/12/2016 12h11
Presidente Lisieux Borges é autor de resolução que cria oficialmente Cepedoc da Câmara Municipal

Presidente Lisieux Borges é autor de resolução que cria oficialmente Cepedoc da Câmara Municipal

Uma resolução do presidente da Câmara Municipal de Anápolis, Lisieux José Borges (PT), cria na estrutura do Legislativo o Centro de Pesquisa e Documentação (Cepedoc), oficializando o órgão e, com isso, permitindo sua continuidade em outras legislaturas, abrindo a possibilidade de contratação via concurso público de mais profissionais especializados na guarda e catalogação de documentos que contam a história da cidade.

O agora Cepedoc teve atenção especial do presidente Lisieux durante sua gestão. A digitalização dos documentos permitiu o acesso da população via portal da Câmara Municipal de Anápolis. “Quando assumi, constatei a vasta procura das pessoas por esses documentos, por isso contratei especialistas e estagiários, adquirimos equipamentos e agora instituímos oficialmente o Cepedoc”, disse o presidente.

Ele lembrou ainda que a ideia de um centro de memória surgiu na gestão do ex-vereador Sírio Miguel (2009-2010) na presidência da Câmara Municipal, que observou uma grande quantidade de documentos do Legislativo armazenada de forma inadequada em uma sala no Estádio Jonas Duarte. “Ele mandou fazer a triagem e o armazenamento, constituindo informalmente o Cedoc”, relatou Lisieux.

Para Lisieux, o Cepedoc fomenta a pesquisa na cidade e incentiva a conservação de outros documentos. No dia 6, a Câmara recebeu a doação de atas e projetos de lei referentes ao período de 1926 a 1928, quando o Legislativo local ainda era um Conselho Municipal.

Encadernado em um único volume, os papeis foram entregues pelo gestor Administrativo Financeiro da CMTT, Murilo Xavier Nunes, ao presidente Lisieux Borges. “Estavam com meu primo, em Nerópolis, que me repassou e decidi entregar à Câmara, para que todos tenham acesso, pois uma cidade sem passado, não terá futuro”, discursou Murilo na tribuna.

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