Presidente da Câmara recebe servidores da área da saúde que buscam solução de demanda da categoria

por Orisvaldo Pires publicado 07/05/2021 15h26, última modificação 07/05/2021 15h26
Um grupo de servidores da área da Saúde em Anápolis foi recebido em audiência pelo presidente da Câmara, vereador Leandro Ribeiro (PP), e pelo líder do prefeito, vereador Jakson Charles (PSB) para solicitar apoio do Legislativo à demanda sobre gratificação em seus setores de trabalho.
Presidente da Câmara recebe servidores da área da saúde que buscam solução de demanda da categoria

Presidente da Câmara recebe servidores da área da saúde que buscam solução de demanda da categoria

Um grupo de servidores da área da Saúde em Anápolis foi recebido em audiência pelo presidente da Câmara, vereador Leandro Ribeiro (PP), e pelo líder do prefeito, vereador Jakson Charles (PSB) para solicitar apoio do Legislativo à demanda sobre gratificação em seus setores de trabalho.

O pedido foi feito por cinco servidoras: Thalita Geralda, Érika Naiane, Josane Alves, Janete Vieira e Sílvia Regina do Nascimento. Segundo elas a correção do problema poderia vir com a transformação de gratificações em produtividade. “Que inclusive somaria para a aposentadoria”, disse Josane Alves.

As servidoras também falaram sobre a sobrecarga de trabalho por atuarem na linha de frente do combate à pandemia. Além do aumento de 11% para 14% na contribuição previdenciária para o Instituto de Seguridade Social do Servidor Público (Issa).

Leandro Ribeiro e Jakson Charles se comprometeram com as servidoras em solicitar audiência com o prefeito Roberto Naves (PP) para tratar do assunto. O presidente da Câmara adiantou que, em relação ao recolhimento previdenciário, a nova alíquota é definida por lei federal.

Segundo os vereadores, a eventual elaboração de projeto sobre a produtividade, segundo a legislação, deve ser originado no Poder Executivo. “É preciso levar em consideração também o momento financeiro do município. Devido a pandemia a arrecadação caiu em pelo menos 40 por cento. O governo federal deixou de enviar repasses ao município. E as ações de saúde são todas custeadas com a arrecadação municipal”, explicou.

(Foto: Ismael Vieira / Diretoria de Comunicação e TV Câmara)