Lisieux defende que áreas no Daia de empresas que fecharam sejam reaproveitadas

por marcos — publicado 09/05/2017 14h11, última modificação 09/05/2017 14h11
Lisieux defende que áreas no Daia de empresas que fecharam sejam reaproveitadas

Lisieux defende que áreas no Daia de empresas que fecharam sejam reaproveitadas

O vereador Lisieux José Borges (PT) repercutiu na tribuna, na sessão desta terça-feira (9.mai), sua participação em reunião da Associação Comercial e Industrial de Anápolis (Acia) que teve como objetivo a entrega de um conjunto de 20 demandas da cidade para o prefeito Roberto Naves (PTB).

Lisieux destacou a cobrança feita pela entidade classista para que o prefeito faça gestões junto ao governo estadual, numa tentativa de que a cidade ganhe mais áreas para a industrialização. “A gente sabe de empresas que querem se instalar em Anápolis, mas a falta de áreas no Daia faz com que isso não aconteça”, explicou Lisieux.

O vereador petista disse que além de conseguir novos terrenos, é preciso que se faça uma gestão mais eficaz no Daia, retomando áreas de empresas que estão fechadas. Ele citou o caso de um terreno onde funcionava uma fábrica de tratores, fechada há anos. Mais recente, tem o imóvel da Cecrisa, que também deixou de operar em Anápolis.

Lisieux disse que algumas demandas levantadas pela Acia vão ao encontro daquilo que é cobrado frequentemente por vereadores na Câmara Municipal. Ele deu dois exemplos: mais suporte às empresas de pequeno e médio porte e conclusão urgente das obras estaduais que estão paralisadas.

Para o vereador, há também pedidos não factíveis na “Carta de Anápolis” elaborada pela Acia. É o caso da solicitação de que as vagas dos cmeis sejam prioritariamente de mães trabalhadoras. “Os critérios para o ingresso de uma criança na creche pública são regidos por lei federal, o que impossibilita essa alteração”, explicou Lisieux.

A iluminação pública também foi tema de parte do pronunciamento do vereador. Segundo ele, o gasto com o setor em Anápolis chega a R$ 1 milhão mensal. Apenas para recompor o estoque dos materiais utilizados no dia a dia, a prefeitura está realizando uma licitação na ordem de R$ 7 milhões. Diante dessas cifras, Lisieux entende que o caminho seria a terceirização da gestão da iluminação pública. “Daria muito mais agilidade ao serviço, com mais qualidade ao cidadão”.