José Fernandes demonstra preocupação com a divulgação de ‘meias verdades’ sobre assuntos relevantes para a sociedade
José Fernandes demonstra preocupação com a divulgação de ‘meias verdades’ sobre assuntos relevantes para a sociedade
José Fernandes disse que essa informação teve conotação politizada para alguns e, para outros, não. Informou que visitou a empresa e teve informação que a produção do medicamento continua normalmente. Segundo ele o que houve foi uma maior capacitação na parte de produção e mudança para uma máquina mais potente. “Essa transição tinha que ser comunicada à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o que agora foi feito”, explicou.
O vereador lembra que o que realmente ocorreu por parte da Anvisa foi a suspensão da embalagem e não da produção do medicamento, “o laboratório localizado em Anápolis continua sendo o maior produtor de Ivermectina do Brasil”. José Fernandes lamenta que divulgações tendenciosas traz consequências secundárias danosas.
Outro assunto divulgado com característica de ‘meia verdade’, segundo José Fernandes, refere-se à decisão do ministro Ricardo Lewandoswiski, do Supremo Tribunal Federal (STF), em processo que envolve a Defensoria Pública do Rio de Janeiro com extensão para todo o país, noticiada de forma equivocada pela grande mídia.
“A CNN noticiou que o ministro suspendeu a vacinação a vacinação prioritária para policiais e professores. O UOL disse que o ministro tirou professores e policiais das prioridades. Na verdade o Ministério da Saúde, no programa nacional de imunização, estabeleceu 29 grupos prioritários. Então o ministro não está tirando ninguém. Apenas suspendeu a antecipação”, historiou o vereador.
José Fernandes revelou que neste momento são vacinados os idosos com idade de 60 anos ou mais. O próximo grupo da lista são as pessoas com comorbidades, com idade entre 18 e 59 anos. Segundo ele o MS incluiu nessa sequência de vacinação os deficientes, grávidas e puérperas. O vereador lembra ainda que a decisão do STF afeta a intenção da Prefeitura de Anápolis e do Governo de Goiás em vacinar os professores. “Por isso os professores não serão vacinados, sob pena dos gestores incorrerem em crime de improbidade administrativa”, concluiu.
(Foto: Ismael Vieira / Diretoria de Comunicação e TV Câmara)