João da Luz parabeniza Anápolis, destaca obras inauguradas e fala da agenda da Comissão de Saúde
“Alegria enorme por fazer parte dessa história, principalmente como legislador. Deus me deu essa honra, de estar aqui criando leis e contribuindo com o crescimento e desenvolvimento da cidade. Parabenizo ainda todo cidadão que contribui com o município”, frisou.
João agradeceu ao prefeito Roberto Naves (PP) pelas obras entregues na comemoração do aniversário da cidade e disse que esse tipo de manifestação, de reconhecimento, precisa ser uma virtude dos homens públicos.
“Parabenizo aqui o Executivo. O cidadão paga imposto e quer vê-lo restituído em obras. Não pude acompanhar as solenidades, pois estava em viagem, mas foram muitas inaugurações, um novo cmei, reforma de escola, quadras poliesportivas e asfalto. O prefeito fez compromisso com o ex-ministro Alexandre Baldy e entregou o tão esperado asfalto no Jardim Promissão”, discursou.
Segundo o vereador, com o asfalto entregue os moradores estão felizes, pois vão enfrentar o período de chuva com mais tranquilidade. “E é um benefício que diz respeito à saúde das pessoas”. João citou outros bairros que aguardam a pavimentação asfáltica: Monte Sinai, Granville, Jardim Primavera, Laranjeiras, Ana Carolina e Bonsucesso. “Vamos acompanhar com o prefeito o asfaltamento nesses bairros”.
João da Luz também falou das diligências da Comissão de Saúde em julho. Na Maternidade Dr. Adalberto foi solicitada uma lei que prorrogue a doação de área do poder público municipal para a instituição, que precisa de mais tempo para iniciar a obra de uma nova unidade hospitalar.
“Também estivemos no Hospital Evangélico, com o doutor Ernei de Pina, que nos recebeu muito bem. Ele frisou a necessidade de apoio para as cirurgias cardíacas”, comentou.
João da Luz também falou do encontro com o padre Clayton Bergamo, da Santa Casa de Misericórdia, para esclarecer o motivo que o pronto-socorro da entidade interrompeu seu funcionamento. “Isso é algo histórico na trajetória da Santa Casa, o fechamento do pronto-socorro, que sempre funcionou, capengando, mas sempre funcionou”.
“Sabemos da importância da Santa Casa prestando todos os serviços. O que mais me preocupou foi a entidade ser obrigada a abrir mão de R$ 200 mil do programa federal Portas Abertas. Foi por que ela quis? Não, mas porque ela foi forçada pois estava insustentável manter o pronto-socorro aberto, que precisa de R$ 500 mil por mês, ou seja, havia um déficit grande. Mas a intenção nossa do Legislativo é fazer gestões para reverter isso”, completou.