João da Luz explica projeto que obriga postos de combustíveis a usarem mangueiras transparentes

por Marcos Vieira publicado 12/04/2023 11h43, última modificação 12/04/2023 11h43
Em discurso na tribuna, na sessão desta quarta-feira (12.abr), o vereador João da Luz (PSC) falou sobre projeto de lei de sua autoria, em tramitação na Casa, que determina que postos de combustíveis utilizem mangueiras transparentes nas bombas de abastecimento.
João da Luz explica projeto que obriga postos de combustíveis a usarem mangueiras transparentes

Vereador João da Luz, do PSC (Foto: Ismael Vieira)

“Todo mundo que compra um produto quer identificar o que se compra. E temos uma decisão do STF pacificando que a iniciativa para esse tipo de lei pode ser dos legislativos municipais. Digo isso já fazendo essa defesa junto à Comissão de Constituição, Justiça e Redação, pois ela gosta de entender que não é do vereador essa atribuição”, comentou João da Luz.

Escolas
João da Luz também parabenizou o Colégio Adonai, que segundo ele foi uma das primeiras unidades de ensino na cidade que decidiu adotar segurança armada.

O vereador disse que recentemente fez uma provocação junto ao prefeito e ao governador, via ofício, pedindo que adotassem portas giratórias para identificar o acesso de armas ou algo metálico nas escolas.

“E a Câmara tem esse objetivo, esse viés de falar, e falamos em primeira mão em relação à segurança nas escolas. A gente viu uma resposta imediata, o prefeito aumentou o Banco de Horas da Força Tática, determinando que rondas serão mais intensas nas escolas”, afirmou João da Luz.

“Isso soma para ampliar a segurança, mas se os vigias estivessem armados, ajuda? E as portas giratórias contribuem? Claro que sim. O governador determinou que escolas tenham detectores de metais, que também ajudam”, prosseguiu o vereador.

“As políticas públicas precisam avançar. Agora percebemos o quanto as escolas são inseguras para professores e alunos. Já indiquei botão de pânico nas unidades, algo que também ajuda. Os chefes dos executivos entenderam que é preciso fazer algo”, finalizou João da Luz.

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