João da Luz elogia medidas tomadas pelos governos de contenção do coronavírus
Em discurso na tribuna, na sessão desta segunda-feira (16.mar), o vereador João da Luz (PODE) parabenizou o governador Ronaldo Caiado (DEM) pela “maturidade” em ir até os manifestantes que estavam na Praça Cívica, em Goiânia, alerta-los dos perigos de uma aglomeração diante da disseminação do coronavírus.
“Ele ressaltou a importância do caráter preventivo. Ele é médico, se expôs, mas mostrou o perigo que vivemos com a proliferação do coronavírus”, disse o vereador.
João da Luz também parabenizou o presidente Leandro Ribeiro (PTB) por baixar portaria que libera todos os servidores da Câmara Municipal com mais de 60 anos e gestantes do trabalho, os protegendo da covid-19.
“Também parabenizo o prefeito Roberto Naves pelas atitudes tomadas, de preparar a rede pública para atender os possíveis futuros doentes. A suspensão das aulas por 15 dias é uma medida sensata de caráter preventivo”, ressaltou.
O vereador comentou ainda que o coronavírus é “muito poderoso e a sua proliferação é potente”. “Pessoas precisam ter maturidade em entender o momento. O presidente Bolsonaro mostrou maturidade em dizer que não era o momento de fazer as manifestações”, completou.
João da Luz também falou sobre declaração do jornalista Alexandre Garcia, segundo ele um profissional investigativo, que fez um vídeo dizendo que diversos vírus, como influenza, H1N1, peste negra, gripe suína e gripe aviária, são originários de um país que já vive hoje uma “bolha de proteção”. “Eles estavam tão bem preparados que já se protegeram, mas o problema está espalhado pelo mundo”, completou.
João da Luz disse que concorda com o que Alexandre Garcia disse, de que a economia mundial foi atacada. “Diante disso, o resto do mundo precisa investigar profundamente o acontecido, pois todas as vezes que esses vírus foram lançados ao mundo, foi originário de um país que cresceu o PIB. Agora sabemos que a recessão da China estava à porta, aí vem um vírus lançado ao mundo”.
O vereador frisou ainda que entende o acontecido como um “golpe na economia mundial”.