João da Luz apresenta Moção de Apelo para limpeza de fossas no Residencial Leblon
“Peço o serviço porque o conjunto residencial vive um momento de calamidade pública. As fossas estão derramando. Não é possível caminhar pelas ruas do bairro. Estou encaminhando esse documento pedindo um caminhão limpa-fossa, pois o município e Saneago são responsáveis. É preciso garantir a qualidade de vida naquele bairro. Entro com pedido de forma respeitosa, pois tenho certeza que ele será olhado com carinho”, discursou João.
Segundo o vereador, a população inteira do Leblon pede socorro. Ele lembrou que no contrato de programa renovado pela administração municipal com a Saneago, que teve aval do Legislativo, existe a promessa que no sexto ano de contrato será construída uma estação elevatória para atender aquela região. “E estamos vivendo esse sexto ano agora”, frisou.
João da Luz também parabenizou a escolha da ex-vereadora Elinner Rosa para comandar a Secretaria Municipal de Saúde. “Foi uma indicação extremamente técnica. Fui vereador com ela, que presidiu a Comissão de Saúde, que fez um trabalho importante de fiscalização e cobrança de trabalhos efetivos à população”.
“Sabemos que ela pega um desafio grande. Há um represamento em diversos atendimentos e faltam médicos, mas acredito sim na competência da Elinner Rosa, que terá sabedoria e que Deus possa abençoa-la, trazer saúde para a cidade”, prosseguiu o vereador.
João da Luz também falou da greve dos motoristas de aplicativo. “Ontem estivemos em uma manifestação, que esteve presente também o vereador Suender e Hélio, para apoiar um ato nacional dos motoristas por aplicativos, que reivindicam melhorias de ganho”, explicou.
Segundo o vereador, é importante que o governo federal e até mesmo o município possam avançar nessa regulamentação. “Encontramos com lideranças diferentes e agora podemos marcar o dia da audiência, também com promotor Paulo Martorini e com o procurador-geral do Município, Carlos Alberto Fonseca. A plataforma tem que dar dignidade. Eles têm lucro grande e o estado tem sim que intervir no sentido de regular. É um serviço estabelecido, a população aceitou, ajuda na mobilidade, mas precisa regulamentar”, ressaltou João da Luz.