Jakson Charles informa que clínica clandestina não recebia recursos do poder público municipal
Vereador Jakson Charles, do PSB (Foto: Ismael Vieira)
O vereador Jakson Charles (PSB), líder do prefeito na Câmara, respondeu na tribuna, na sessão desta segunda-feira (4.set), fala de colega que fez ligação do Executivo à clínica clandestina Amparo, desarticulada na semana passada pela Polícia Civil.
“Quero cumprimentar toda a Polícia Civil de Anápolis pela proteção do povo anapolino. O vereador usou a tribuna, tentou fazer uma ilação de criminosos com o Executivo. Quero lembrar que para entrar na prefeitura, um documento obrigatório é a certidão criminal. Se posteriormente a pessoa cometer um crime, as providências serão tomadas”, explicou.
“Agora fazer essa ligação é mais uma vez a má política com a nossa cidade, política ruim que não dá resultados, que só destrói. Não há laço comercial ou repasses para essas instituições criminosas. Não há envio de dinheiro para elas. Aliás, antes de atribuir culpa ao Executivo, o vereador, que é exímio fiscalizador, profissional qualificado para vigiar os outros, por que não descobriu antes?”, argumentou Jakson.
“Não há repasse de dinheiro. Se tinha laço de trabalho deixou de existir com o crime”, reforçou o vereador. Jakson disse ainda que não são esses pastores presos que representam todos os pastores da cidade. “Quando generaliza dá a impressão que nenhuma clínica presta. Todas as clínicas que têm relação com a prefeitura são endossadas pelo Ministério Público, com todas as certidões e prestam grande serviço para a cidade”, completou.
Jakson disse que o que precisou ser feito, foi feito, e quem precisou ser demitido foi. “E agora eles vão responder na Justiça”, comentou.
Sobre o pagamento do piso da enfermagem, o vereador explicou que todos os meses o Ministério da Saúde irá abrir o site do dia 1º ao dia 10 para fazer atualização das planilhas.
Jakson também falou da Saneago, disse que discursos de bate e assopra não contribuem em nada. “E eu não estou com saudade do [ex-governador] Marconi [Perillo]. Foram os momentos de mais seca, só não vê quem não quer ver”, finalizou.