Domingos Paula se pronuncia sobre nota de desagravo da presidente do SindiAnápolis
Em discurso na tribuna nesta segunda-feira (9.mar), o vereador Domingos Paula (PV) voltou a se pronunciar sobre áudio da presidente do SindiAnápolis, Regina de Faria, vazado nas redes sociais, em que ela concorda quanto à impossibilidade de a administração conceder o mesmo percentual de aumento dado aos professores para servidores da centralizada.
Domingos rodou o áudio em sessão na semana passada – ele voltou a fazer o mesmo nesta segunda-feira. O vereador também apresentou na tribuna o contracheque da presidente da entidade, no valor de R$ 25.210,76. Em decorrência disso, informou o vereador, Regina distribuiu nota de desagravo a todos os gabinetes e demais órgãos públicos de Anápolis.
“Eu trouxe aqui o meu contracheque e o dela, que são públicos, mas Regina não gostou e fez essa nota de desagravo. Quero me dirigir à senhora: por que não aproveitou e transcreveu sua fala no Whatsapp e colocou na nota? Porque assim as pessoas iriam entender o que eu disse”, salientou Domingos.
Ele também afirmou que um “cidadão que faz fake news” na cidade teria dito nas redes sociais que o contracheque da presidente do SindiAnápolis levado à tribuna da Câmara tinha adicionais de férias e 13º. “Eu não trabalho com mentiras, esse é o contracheque de fevereiro, sem esses adicionais”, completou.
Domingos comentou que é preciso reconhecer o erro e dar a mão à palmatória. “Ela errou ao produzir esse áudio”. O vereador completou: “quem tinha que fazer essa nota de desagravo eram os filiados do sindicato, pois a senhora [Regina] foi deselegante ao dizer que eles não tinham direito ao aumento”.
Ainda na tribuna, Domingos concordou com informação dada pela vereadora Professora Geli, da falta de professores na Escola Municipal Deputado José de Assis, no Bairro de Lourdes. “Já disse para a secretária Sonja Lacerda [Educação] para pegar professores que estão em desvio de função, fora da sala de aula”.
O vereador explicou que como há um concurso em andamento, é preciso aguardar os trâmites, o que impede a administração de contratar pedagogos de maneira imediata.