Domingos Paula fala sobre falta de acessibilidade no perímetro urbano da BR-060 em Anápolis

por fernanda — publicado 21/05/2019 14h30, última modificação 21/05/2019 14h30
Domingos Paula fala sobre falta de acessibilidade no perímetro urbano da BR-060 em Anápolis

Domingos Paula fala sobre falta de acessibilidade no perímetro urbano da BR-060 que passa por Anápolis (Foto: Ismael Vieira)

O vereador Domingos Paula (PV), criticou a falta de ação da concessionária Triunfo-Concebra, para melhorar a acessibilidade no perímetro urbano da BR-060 que passa por Anápolis.

Em discurso na tribuna do plenário o parlamentar disse que "para essa empresa essa BR só importa porque liga Goiânia a Brasília. Moradores do Arco Verde, Bairro de Lourdes, Arco Íris, Santo Antônio, enfim, bairros que estão margeados pela rodovia aqui em Anápolis, são os mais prejudicados", lamentou.

Segundo Domingos Paula não existe segurança para quem precisa fazer o retorno na BR-060 para ter acesso aos bairros próximos.

"Os carros passam a 160, 170 até 180 quilômetros por hora na região. É perigoso cruzar a pista. Sobre os pedestres então, nem falo nada. É caótica a travessia", relatou.

O vereador questionou porque não podem ser colocados lombo-faixas no perímetro urbano da BR-060.

"Se as normas não permitem, o que acontece na região de Terezópolis, próximo ao posto da PRF aqui em Anápolis, em Abadiânia. Tudo tem redutor de velocidade", pontuou.

Ainda em seu pronunciamento Domingos Paula criticou o posicionamento do "vereador" que defende início de obras públicas no município sem ter previsão de entrega dos benefícios.

"Do que adianta começar uma obra e abandoná-la? Temos aqui ao lado um exemplo fácil. Esse museu abandonado da construção do novo prédio da Câmara. Está todo danificado, com processos jurídicos e ainda servindo como foco do mosquito da dengue", apontou.

Para o vereador, todo gestor deve ter responsabilidade com dinheiro público. "Que preço a população paga por essas obras abandonadas? Nesse elefante branco aqui da Câmara a gestão passada investiu R$ 7,5 milhões, para nada. Temos aí um espaço inutilizado. Repito, que se façam obras, mas com responsabilidade", concluiu.

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