Andreia Rezende defende atuação do deputado estadual Amilton Filho
“Gostaria de subir a essa tribuna para discutir projetos para a cidade. Mas vim aqui para trazer uma reflexão sobre a sessão de ontem”, iniciou a vereadora, citando passagem bíblica que ensina que “sejamos tardios em julgar, mas se tiver que julgar, que faça com justiça”.
Andreia disse que Amilton dispensa defesa, pois suas vitórias históricas, respeito pelas pessoas e reconhecimento da população refletem nas urnas. “Cobrar atuação de uma parlamentar que representa a cidade é mais do que justo. Cobrar é natural quando se é uma pessoa pública. Aliás, é algo necessário, mas fiquei decepcionada com a escolha das palavras, pois foram infelizes e injustas”, afirmou a vereadora.
Andreia disse que ao contrário do que foi dito, Amilton Filho não ganhou a eleição mentido para a população, pois quem engana não triplica sua votação. Foram 16.486 votos na primeira vitória e 46.556 na reeleição.
A vereadora falou que o deputado não disse que a obra de reconstrução do anel viário do Daia seria reiniciada em 15 de maio. “Tive zelo de conferir, pelo apreço que o senhor [Delcimar] tem por nós, vi esses vídeos três vezes. Amilton não fala de forma incorreta. Ele tem a fama de falar pouco, porque não fala palavras ao léu. Ele disse nessa tribuna que a expectativa é que tão passe o período chuvoso, depois pausa e termina dizendo que crê que no mês de maio ela [a obra] será retomada”.
“O Legislativo que pertencemos não tem a caneta, não executa. Sua fala de ontem foi carregada, muito carregada, na tentativa de imputar uma atribuição, uma responsabilidade que não é dele. Quero lembrar ao senhor, que pode ter esquecido ou na ânsia de cobrar tenha esquecido, que o Legislativo não retoma obras, seja por chuva, por ação do Ministério Público ou por erro de projeto”, completou Andreia.
Andreia Rezende frisou que a conclusão do anel viário é uma obra cobrada pela população, que vai atrás dos vereadores, que deveriam unir forças com parlamentares de atuação estadual para buscar a solução que beneficia a coletividade. “E uma obra como aquela é uma construção coletiva”, ressaltou.
A vereadora concluiu que sua história, do seu irmão, pai e mãe “não está baseada na enganação e mentira”. “A política que pertencemos é aquela que trabalhamos pela cidade. Somos representantes do povo e quero continuar aprendendo a trabalhar e servir a sociedade”.