Pastor Elias faz reunião para discutir estratégias de segurança no dia do vestibular da Univangélica

por fernanda — publicado 26/10/2017 16h05, última modificação 26/10/2017 16h13
Pastor Elias faz reunião para discutir estratégias de segurança no dia do vestibular da Univangélica

Pastor Elias faz reunião para discutir estratégias de segurança no dia do vestibular da Univangélica

Na manhã desta quinta-feira (26.out) o vereador Pastor Elias Ferreira (PSDB), intermediou uma reunião para discutir estratégias de segurança para evitar a aglomeração de pessoas na porta da Unievangélica após a realização da prova de vestibular da instituição, agendada para o próximo domingo (29.out).

A conversa aconteceu no gabinete do procurador Geral do Município, Antônio Heli de Oliveira, com a presença de representantes da Unievangélica, Polícia Militar, Gerência de Licenciamento e Fiscalização Urbana, Observatório de Segurança e CMTT.

O vereador destacou que o objetivo da reunião foi pedir apoio da Procuradoria no sentido de acionar o Judiciário na tentativa de fechar alguns bares que estão próximos a universidade para evitar que as pessoas se concentrem nesses pontos.

“Domingo, após as 19 horas, quando começou a bagunça, recebi 27 ligações no meu celular de moradores e comerciantes que ficaram com medo do tumulto. Uma bagunça. Deu trabalho para Polícia Militar. E as denúncias são sérias. Relatos de embriaguez, de jovens drogados e até de prostituição, Muitos dos jovens que estavam no local eram menores”, comentou o vereador.

Pastor Elias disse que saiu otimista da reunião. Segundo ele, a Procuradoria se colocou a disposição dos participantes do encontro e se propôs a encaminhar o pedido ao Poder Judiciário. “Outra hipótese levantada foi que, se não conseguir fechar os bares, pelo menos que se proíba a venda de bebidas alcoólicas no domingo. É uma tentativa a ser feita para não deixar que aquela bagunça aconteça novamente”, destacou.

O Reitor da Unievangélica, Carlos Hassel Mendes, agradeceu a disponibilidade do vereador em promover a conversa com representantes públicos e da Polícia Militar. Segundo ele, “acredito que é a quarta vez que o tumulto acontece e cada vez com um número maior de pessoas até de outras cidades ou estados. E nem todos são estudantes. O problema não acontece nas dependências da universidade, mas, com certeza, afeta toda a região. E não queremos que essa aglomeração se torne um evento”, concluiu.